segunda-feira, 3 de novembro de 2008

O Futuro ? parte 2

O associativismo, nas suas múltiplas expressões, e em especial as colectividades de cultura, desporto e recreio, constituem uma poderosa realidade social e cultural. Para muitas centenas de milhares de portugueses, o associativismo constitui a única forma de acesso a actividades desportivas, culturais, recreativas, ou de acção social. Para além disso, é através do exercício do direito de associação por muitos cidadãos que são asseguradas formas de participação cívica da maior relevância.

É inquestionável que as associações promovem a integração social e assumem um papel determinante na promoção da cultura, do desporto, na área social, substituindo a própria intervenção do Estado. Porém, há cada vez maiores dificuldades para levar as pessoas a participar na vida associativa. Trabalhar por “carolice” não é fácil e muitos não querem assumir responsabilidades.

A verdade é que a prática associativa assenta na vontade dos indivíduos, sendo uma emergência social que não pode ser lida fora do seu contexto – a sociedade em que vivemos – porque não se trata de um fenómeno de geração espontânea, releva da vontade de uns tantos que tenazmente se opõem à corrente. E os exemplos são mais que muitos.

Acontece, porém, que como em tudo na vida, há que vencer a resistência à mudança, logo o associativismo requer aprendizagem, treino, interiorizarão de uma postura de partilha, sendo também entendido como uma questão cultural.

Opção 1
Associativismo Jovem ... devido ao limite de idade dos membros pouco viável no que se pretende
http://www.juventude.gov.pt/Portal/Associativismo/RNAJ/

Opção 2
Sociedade http://www.portaldaempresa.pt/CVE/pt/Criacao/FormasJuridicas/Sociedades/
http://www.portaldocidadao.pt/PORTAL/pt/Dossiers/DOS_como+criar+uma+associa++231+++227+o.htm

Creio que antes da tal reunião deveriamos todos os interessados consultar os links citados acima de forma a reunião ser o mais esclarecedora possivel para todos os intervenientes.
:)

7 comentários:

João Nunes disse...

Há aí uma opção 3. Criar uma associação. As associações não têm necessariamente de ser juvenis. Além disso as exigências que são feitas hoje em dia a uma empresa são consideráveis e nós temos vários obstáculos como sejam o facto de termos empregos, responsabilidades familiares e vivermos em regiões diferentes. Uma associação é bem menos exigente e com um carácter bem mais informal o que penso que se adequa mais a esta plataforma.

J.M.G. disse...

Concordo com o BrainDance quanto à associação. Parece-me um bom passo em frente para o/a BPF. Talvez esteja na hora de o dar e para discutir o futuro seria desejável, como já alguém comentou mais atrás, organizar um encontro o mais alargado possível de todos os que se têm envolvido neste projecto.

Ogata T3tsuo disse...

Alguém quer lançar umas datas para um possível encontro do BPF para se discutir o futuro?

Penso que o melhor local para a falada reunião seria Coimbra, não só por ser o berço deste projecto como penso que será a cidade mais central para todos os interessados neste encontro.

João Nunes disse...

Que tal 14 de Dezembro? Eu marco um BPF no Quebra, já que em Novembro não vai haver e comprometo-me a arranjar um espaço para nos reunirmos durante a tarde para discutirmos caminhos e iniciativas futuras. Tem é de haver mobilização. E já agora podem tocar 2 dos membros BPF que nunca tenham tocado no Quebra. A data tem de se confirmar rápido.

Ogata T3tsuo disse...

Por mim tudo bem.
Venha de lá essa vontade de vir a Coimbra e dar música ao pessoal :)

Filipe 'ps' Cruz disse...

agora até me dá mais jeito meterem bpfs em coimbra à semana :P

[João M. Gonçalves] disse...

Em princípio a 14 de Dezembro estarei disponível.