Aqui, há uma construção hipnótica, repetitiva e circular onde os elementos vocais nos transportam para uma Oceania mais sombria e claustrofóbica que aquela apresentada nos postais – especialmente em Vanuatu e Samoa.
As texturas sonoras sobrepõem-se com mestria, nunca descurando o espaço ao silêncio, e por isso estes 4 temas geram um vício auditivo ao nível do conseguido por mais afamados produtores do chamado “minimal”. Ouça-se Cook Islands, como exemplo.
Utilizando uma expressão tipicamente portuguesa, há mais e do melhor nos arquivos de Blickmann e mais estará por vir, produtivamente falando.
Haja quem lhe dê rosto internacional, como a Mimi o faz com este Oceania EP.
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