sábado, 1 de novembro de 2008

O Futuro????

Outro dia dei comigo a perguntar me qual o futuro desta iniciativa «BEATS PLAY FREE» que reuniu não só os usuários de netlabels como também os seus consumidores e adeptos mais radicais, e que dessa união já surgiram um sem fim de iniciativas e eventos que demonstraram que o netaudio está vivo e pra durar em Portugal.

Qual o passo seguinte, a meu ver a coisa ta no ponto em que se deveria começar a tecer uma estrutura associativa, basicamente devíamos fazer a sociedade portuguesa de editores netaudio não para xular todos os que editam atravez da plataforma web mas para representa los e assim podermos candidatar-nos a subsídios estatais para o desenvolvimento cultural , possibilitando assim a organização de eventos de maior escala entre outros projectos.

Como tal seria necessário desenvolver os estatutos e seguintemente registar a associação como legal, coisa que segundo me informei se faz com menos de 50 euros, depois eleger um órgão dirigente segundo votação e partir dai bombardearmos os tipos que se fazem passar por gurus culturais no ministério da cultura com as nossa mil e uma propostas , uma delas poderia ser organizar um encontro de netlabels a larga escala em Portugal coisa que segundo creio nunca aconteceu, daquelas coisas engraçadas com workshops, live acts e afins...pensem nisto como eu e vão ver que não temos nada a perder em dar o passo seguinte.

4 comentários:

Unknown disse...

Gostei! Gostei muito do que li. O futuro deve ser livre.. =)

Ogata T3tsuo disse...

Eu também gostei.
Aliás... Eu Sou giro (ops sugiro) já, já , já um encontro Beats Play Free para definirmos novas rotas para este projecto :)

operadordecabine disse...

só peca por tardar. em frente que atrás vem gente!

João Nunes disse...

Já por várias vezes em conversas com alguns dos membros desta comunidade BPF, sublinhei a necessidade de se pensar em dar continuidade a "isto" de alguma forma que vá para além do blog e das noites, porque isso fizemos com uma perna às costas e sem grandes dificuldades. Nesta altura seria essencial marcar um encontro para propor, debater e decidir sobre novas formas de intervenção. Sou contra a subsídio dependência apenas porque sim e porque outros vivem dela, mas acho que há por aqui um naipe de pessoas com valor e provas dadas capazes de por de pé algo maior e que possa entrar no calendário de eventos alternativos nacional. Comigo podem contar a 200%.